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Aloysio Santos
Jornadas na Eternidade - A ficção científica e a realidade cristã se encontram nesta aventura espacial.
Nas tradições judaica, cristã e islâmica, a expressão “morada eterna" é associada ao paraíso, ao céu ou a uma forma de vida após a morte onde as almas encontram descanso e comunhão com Deus — representa a recompensa espiritual para aqueles que viveram uma vida virtuosa, pautada nos princípios divinos.
Nas religiões como o hinduísmo e o budismo, a ideia de "eternidade" está ligada à crença no ciclo de reencarnação. As almas passam por muitas vidas até atingirem a libertação (moksha no hinduísmo, nirvana no budismo), que é uma forma de morada na eternidade, onde se dissolve a roda do renascimento.
Existencialistas como Jean-Paul Sartre, argumentam que não há morada na eternidade e que a vida humana é caracterizada pela sua finitude. O movimento transcendentalista, liderado por pensadores como Ralph Waldo Emerson e Henry David Thoreau, enfatiza a importância da conexão com a natureza e a busca interior no encontro das verdades espirituais. Eles acreditavam que a verdadeira "morada na eternidade" poderia ser encontrada ao se sintonizar com a natureza e a espiritualidade intrínseca do ser humano.
JORNADAS NA ETERNIDADE, do Acólito Aloysio Santos, traz à tona, numa viagem espacial extraordinária, o tema “eternidade” sob a luz da Palavra Revelada na Escritura Sagrada, fundamentada na declaração de Jesus Cristo: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu não teria dito. Vou preparar-vos lugar.” [Jo 14:1-2]
Caro leitor, a conclusão final lhe pertence. Acomode-se na pequena cápsula desta jornada, curve-se diante da imensidão do Universo e renda-se ao encontro da verdade que transcende o entendimento humano.
FOLHEAR PARA DEGUSTAR
ALOYSIO SANTOS nasceu em Niterói, estado do Rio de Janeiro, em 1941. Graduou-se em direito na Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1965. Exerceu o jornalismo profissional e lecionou no ensino médio e em cursos superiores. Advogou durante seis anos e ingressou, por concurso público, no Ministério da Educação e Cultura. Em 1975 submeteu-se a concurso público de provas e títulos, ingressando na carreira da magistratura federal especializada. Exerceu, sucessivamente, os cargos de juiz do trabalho substituto, juiz do trabalho titular e desembargador do trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1).
Estudou psicologia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RIO), interrompendo o curso no nono período em virtude de promoção na carreira da magistratura. É mestre em direitos sociais, formado pela Faculdad de Derecho y Ciencias Sociales e Centro Europeo y Latinoamericano para el Diálogo Social, (2006-2008), em Ciudad Real, CA de CLM, Espanha.
No TRT1 exerceu, consecutivamente, as funções de vice corregedor da corte, diretor da Escola da Magistratura e Presidente do Tribunal. Funcionou no Tribunal Superior do Trabalho (TST), como convocado, no primeiro triênio dos anos 2000.
Com diversos livros publicados, alguns sobre tema religioso, Aloysio é Acólito Instituído da Arquidiocese de Niterói, RJ. Recebeu todos os sacramentos adequados aos leigos, e participa de atividades sociais de pastorais e ministérios da Igreja.
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