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DO ALFA AO ÔMEGA - Um romance teológico

  • Foto do escritor: David Queiroz
    David Queiroz
  • 20 de out.
  • 4 min de leitura
Criacionismo, Salvação, Escatologia, Apologética, Batalha espiritual e o Reino de Deus em uma exposição surpreendentemente enriquecedora.

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Escritor Jackson Alves


Em tempos sombrios, quando o que é sagrado é ridicularizado e a verdade parece se perder em meio ao ruído das ideologias e sistemas corruptos, surge uma narrativa ousada que une fé, aventura e discernimento espiritual.


Nesta entrevista exclusiva, conversamos com o autor por trás desse livro inspirador — uma história que atravessa portais espirituais, enfrenta demônios e revela verdades que transformam.


Prepare-se para conhecer mais sobre o coração, o propósito e os bastidores dessa obra que tem cativado leitores pela profundidade teológica e intensidade emocional. Vamos saber um pouco sobre o escritor Jackson Alves, suas inspirações, experiências e objetivos.


1. Quem é Jackson Alves e como surgiu a veia literária?

Sou alguém apaixonado pelas Escrituras Sagradas. Desde jovem sempre fui curioso sobre o mundo espiritual e sobre como a Palavra de Deus se conecta com o nosso cotidiano. A veia literária nasceu dessa inquietação, da vontade de transformar estudos, reflexões e experiências espirituais em narrativas que toquem o coração e despertem o entendimento.


2. O que o inspirou a escrever essa história em um tempo tão desafiador para a fé e os valores cristãos?

Vivemos um tempo de muita confusão espiritual, em que vozes falsas se levantam travestidas de fé. Eu quis escrever algo que fosse além do entretenimento, um chamado à vigilância, uma história que revelasse a realidade invisível por trás das ideologias e das aparências. Foi uma forma de defender os princípios do Evangelho e reafirmar a soberania de Deus sobre todas as coisas.


3. Como surgiram os protagonistas Moisés, Raquel, Paulo e José? Eles têm significados simbólicos dentro da narrativa?

Sim, cada um deles carrega um simbolismo profundo. Moisés representa a liderança espiritual em meio ao caos; Raquel, a sensibilidade e a fé que enxerga além da razão; José, a mente apologética, o raciocínio voltado à defesa da verdade; e Paulo, a perseverança e pureza de quem é provado, mas permanece fiel. Juntos, eles representam a Igreja como corpo. Razão, emoção, fé e fidelidade em ação.


4. O livro fala de portais espirituais e batalhas contra demônios e ideologias. Como você equilibrou o fantástico e o teológico?

O segredo foi nunca me afastar da Bíblia. Cada elemento “fantástico” tem base em princípios espirituais reais, apenas traduzidos de forma literária. Não quis criar fantasia, mas ilustrar o mundo espiritual. O fantástico é apenas a linguagem artística que permite ao leitor visualizar o que a Escritura já revela no campo espiritual.


5. Observamos a força emocional e teológica do enredo do seu livro. Isso foi algo planejado ou nasceu naturalmente ao longo da escrita?

Depois que tive acesso ao livro O Mundo de Sofia, eu percebi o quanto uma narrativa pode ensinar conceitos profundos de forma leve e envolvente. Entendi que, para o campo teológico, isso seria extremamente necessário, falar de doutrinas, fé e propósito através de ficção sem perder a profundidade. A partir daí, busquei inspirações em livros de ficção cristã e em várias obras teológicas. No fim, Do Alfa ao Ômega nasceu desse encontro entre fé e razão, foi uma história pensada para tocar a mente, mas, acima de tudo, transformar o coração.


6. O livro traz temas fortes: Criacionismo, Escatologia, Apologética, o Reino de Deus… Qual deles mais te desafiou a abordar?

A Escatologia. Falar sobre o fim dos tempos de forma simbólica, mas sem perder o rigor teológico, foi o maior desafio. É um tema que exige equilíbrio: você precisa ser fiel às Escrituras e, ao mesmo tempo, sabendo que existe outros pontos de vista, precisei ser poético o bastante para que o leitor sinta o peso e a beleza das profecias.


7. Escrever algo com essa profundidade deve ter exigido uma preparação espiritual. Como foi esse processo para você?

O maior processo é lutar contra o seu próprio EU. No livro podemos entender melhor que a verdadeira luta está na nossa mente.


8. Há uma crítica forte no livro a sistemas religiosos e ideologias humanas. Você teme que isso possa causar polêmica?

Talvez cause, mas eu não escrevi para agradar, escrevi para despertar. A crítica não é contra pessoas, mas contra sistemas que distorcem a verdade. Jesus também confrontou religiões que oprimiam em nome de Deus. Meu propósito é apontar para a pureza do Evangelho, não para as estruturas humanas. Vale lembrar que Elias desafiou os profetas de Baal.


9. Que tipo de impacto você espera causar nos leitores?

Que desperte a consciência, o temor e o amor por Deus e pelo IDE. Que percebam que a ficção pode ser um canal de revelação e transformação.


10. Se você pudesse resumir sua obra em uma frase, qual seria?

Entre o mundo natural e o espiritual, existe uma guerra por almas.


11. Há planos para continuações ou novos projetos nesse mesmo universo?

Para continuação, não. Mas, no mesmo universo, sim. Tenho ideias para outras obras que seguem a mesma linha de ficção cristã-teológica, explorando novos personagens e dimensões do Reino.


12. Fale um pouco sobre a editora. Como funcionou o processo de edição e o que realmente o motivou a publicar o seu livro com a DQUEIROZ Edições Literárias?

Tudo aconteceu numa pizzaria em uma conversa com amigos/irmãos do seminário me lembrando que o nosso professor de História da igreja (David) poderia me ajudar. Então, resolvi procurar a DQUEIROZ Editora, que  foi essencial para transformar o projeto em realidade. Eles entenderam a proposta espiritual e literária da obra, respeitaram cada detalhe do conteúdo e cuidaram do livro com excelência. O que me motivou foi essa combinação de profissionalismo e sensibilidade cristã. Eu não queria apenas publicar, queria que o livro fosse tratado como uma semente de propósito, e a DQUEIROZ Editora entendeu isso.

 

Editor:

Encerrar esta conversa é reafirmar o poder da literatura como instrumento de fé e reflexão. Mais do que palavras em páginas, este livro é um chamado — à consciência, à coragem e ao discernimento. Para quem busca ir além da superfície e mergulhar em uma narrativa onde a verdade liberta, esta leitura é um convite a atravessar portais espirituais e encontrar o propósito pelo qual fomos criados.


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