JORNADAS NA ETERNIDADE: quando a ficção científica encontra a fé cristã em uma odisseia cósmica
- David Queiroz
- 28 de mai.
- 2 min de leitura
A obra nos leva a uma envolvente jornada interplanetária, em que os limites da tecnologia e do conhecimento humano se entrelaçam com os mistérios da fé.

Em tempos em que ciência e espiritualidade parecem seguir caminhos paralelos, o livro "Jornadas na Eternidade – A ficção científica e a realidade cristã se encontram nessa jornada espacial", do escritor Aloysio Santos, surge como uma proposta ousada e inspiradora: unir o fascínio do espaço sideral à profunda busca por sentido e transcendência.
A obra nos leva a uma envolvente jornada interplanetária, em que os limites da tecnologia e do conhecimento humano se entrelaçam com os mistérios da fé, da alma e da eternidade.
Com uma escrita fluida, que equilibra narrativa ficcional e questionamentos existenciais, Aloysio Santos propõe uma reflexão inusitada: e se a maior viagem não for apenas entre planetas, mas entre a razão e a fé?
A história é marcada por descobertas extraordinárias, personagens que enfrentam o desconhecido com coragem e uma inquietante busca pela verdade. A cada capítulo, o leitor é convidado a olhar para além das estrelas e, ao mesmo tempo, para dentro de si. O universo, com sua vastidão aparentemente infinita, é apresentado como cenário e metáfora da própria condição humana — frágil, passageira, mas impulsionada por uma esperança que aponta para algo maior.
O autor levanta uma pergunta essencial: existe uma morada na eternidade? A resposta, longe de ser entregue pronta, é construída ao longo da narrativa por meio de diálogos profundos, conflitos internos e revelações que conectam o cosmos à alma humana.
Em um tempo em que muitas pessoas buscam sentido em meio à correria do cotidiano, o livro surge como um convite à pausa, à contemplação e ao reencontro com as grandes questões da existência.
"Jornadas na Eternidade" não é apenas uma obra de ficção científica — é também uma alegoria espiritual, uma ponte entre mundos aparentemente distantes, onde a ciência não exclui a fé, mas a provoca, a instiga, a impulsiona. É um livro que pode agradar tanto aos amantes de aventuras espaciais quanto àqueles que se dedicam à reflexão teológica e filosófica.
Aloysio Santos acerta ao unir dois universos que, para muitos, parecem incompatíveis. E o faz com sensibilidade, inteligência e coragem — qualidades essenciais para qualquer explorador, seja do espaço ou do espírito.
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